Mar me quer
Paz, pão, povo e liberdade. O PSD do antigamente, o vibrante, o social-democrata, o que gosta de debate aberto e sem medos esteve em Mafra este fim-de-semana. Eu também. E vi, vi com olhos de ver, que a corrida só agora começou e que a lebre, perdão, o coelho vai à frente mas ao alcance das duas cajadadas.
Caso não leve nenhuma traulitada restará ao coelho armar-se em lebre e esperar pela lento fim da marcha fúnebre, a passo de tartaruga, que vai cozendo em lume brando Sócrates e os outros xuxas. Caso uma das cajadadas (principalmente a de Bruxelas) lhe acerte na testa continuará, como até aqui, a morder os calcanhares ao líder, ao bom estilo de roedor que é.
Por último, Santana, o infant terríble do PPD, sempre capaz do pior e do melhor apenas com milionésimos de um segundo a separá-los. Ao mesmo tempo, foi capaz de reunir a nata e borrar a bata. A mal-amanhada lei da rolha é a mais tola asneira que o “puto terrível” alguma vez disse da boca para fora. Uma tolice.
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