Mar me quer


       







                                                  

                                                                                                                                                              


                                                                     

domingo, janeiro 31, 2021

Além de Licínio


Leio a entrevista do Público a Ros Gray professora de Belas Artes na Universidade de Londre, que escreveu o livro "Cinemas of the Mozambican Revolution — Anti-Colonialism, Independence and Internationalism in Filmmaking 1968-1991 (James Currey/Boydell & Brewer) e enbarco numa viagem de mais um plano em que Moçambique é rico, o Cinema. Uma viagem pelo cinema e que apesr de nãonfalar do incontornável Licínio de Azevedo até tem filmes em que ele participou com n'No Tempo dos Leopardos'.

Deixo um excerto, rico em informação e que carateriza o livro como "uma absorvente história sociopolítico-artística do cinema moçambicano antes, durante e depois da independência. Que passa por filmes produzidos ainda no período da luta anticolonial por realizadores estrangeiros como o jugoslavo Dragutin Popovic (Venceremos, Nachingwea, Do Rovuma ao Maputo), a inglesa Margaret Dickinson (Behind the Lines) e o americano Robert van Lierop (A Luta Continua), ou em colaboração com o Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográ cos (Santiago Álvarez dirigiu Maputo, Meridiano Novo), mas também por obras posteriores a 1975 como Mueda, Memória e Massacre, de Ruy Guerra, ou O Tempo dos Leopardos, de Zdravko Velimirovic".

 



    Por Afonso Vaz Pinto :: 23:14 :: 0 Comentários

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