quinta-feira, julho 29, 2021

Wiriyamu

Capa do jornal Público de hoje. Relembra o massacre de Wiriyamu em Moçambique a 16 de dezembro de 1972 perpetrado por soldados portugueses e que tirou a vida a cerca de 300 moçambicanos.

Por Afonso Vaz Pinto

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Beardesq

Peter Beard

Por Afonso Vaz Pinto

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quarta-feira, julho 28, 2021

Cacela Velha

Por Afonso Vaz Pinto

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Surfandando

É claro que é uma ótima ideia tornar o Surf olímpico.

Por Afonso Vaz Pinto

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Dâ, Democracia

Aconselho ler a análise (mais um bom ensaio, diga-se) de Lourenço Pereira Coutinho no Expresso desta semana, desta vez sobre Viktor Orbán e o seu take-over iliberal a uma democracia (?) onde o seu Fidesz (partido com o perfume a bolor de um André Ventura), que tendo 49% dos votos detém 2/3 do parlamento Húngaro resultando de uma revisão constitucional por si promovida. Sei que está do lado certo quanto a valores como a defesa da vida, fruto do seu calvinismo. Mas isso não basta para validar o mofo que propõe - aka posição anti-imigração, limitação à liberdade de imprensa e de expressão e nacionalismo protecionista húngaro (pulvilhado com fundos europeus), - que impõe à maioria (51%) que nele não votou. Democracia é bem mais do que a base para qualquer sociedade que se pretenda civilizada.

Etiquetas: #Política

Por Afonso Vaz Pinto

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Desconstitucionalmente falando

Foi assim que Passos Coelho começou (a pedir uma revisão constitucional), é assim que Rui Rio vai acabar. É uma ilusão pensarmos que temos todo o tempo do mundo. Não temos. Temos pressa. Gostava que fosse o PSD de Passos Coelho, reformista, independente, social democrata, a liderar uma discussão para reformar Portugal. À data Sócrates recusou, agora Costa negará. Restam-nos os eleitores que dêem maioria ao arco democrático (PSD e CDS) e o PS moderado que possa vir depois da geringonça para completar as reformas começadas após o último resgate. Seria uma boa forma de festejar o 25 de abril e reforçar os próximos 50 anos de Democracia em Portugal.

Etiquetas: #Política

Por Afonso Vaz Pinto

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