BBC- Burundi's army has launched a counter-attack in the hills around Bujumbura after the capital was shelled by suspected rebels. Four soldiers and 10 rebels were killed in the clashes, the government says.
A BBC correspondent in the city says the sound of explosions and gunfire could be heard throughout the night. Peace deals have been signed with most of Burundi's rebel groups - including one which now forms the government - except the FNL, which remains active. The military's deputy spokesman Colonel Justace Ciza said the fighting had broken out in Bubanza, 50km (30 miles) north-west of the capital, Bujumbura. "FNL rebels shelled mortar bombs and threw hand grenades on our different positions... but we retaliated," he said, Reuters news agency reports. He also told the AFP news agency there were clashes in numerous locations around the city following a "major attack" by the rebels. Ler Mais.
Rubert Mugabe em Lisboa, Dezembro de 2008. É o da esquerda...
Depois de ter afirmado que "jamais falsificaria as eleições" Robert Mugabe, ainda presidente do Zimbabué, vai destraindo o mundo das três, repito três, semanas que já se passaram desde a votação sem que haja qualquer resultado publicado. Desta vez acusando o Reino Unido e outros países de estarem a conspirar para assaltarem o poder. E por que é que Mugabe age assim? Porque o partido no poder perdeu. E porque é que pura e simplesmente não sai do poleiro? Porque não tem para onde ir. Quem leva a patada, como é costume, são os zimbabueanos mais pobres e mais desprotegidos.
Big game hunting hasn't died out with fears for endangered species, it's just moved to private game reserves. Louis Theroux went to South Africa to try to understand the thrill of paying to kill an animal. Ler mais
UGANDA Morreram 19 crianças, ontem, num incêndio numa escola nos arredores de Kampala, capital do Uganda. Negligência ou sabotagem são os cenários apontados pelas autoridades.
RD CONGO Na República Democrática do Congo foram encontrados 40 mortos após a queda de um avião quando descolava do "aeródromo" de Goma, leste do país junto à fronteira com o Burundi. Um peneu furado é apontado como causa provável para o desastre.
ZIMBABUÉ Longe dos holofotes das últimas semanas a luta pela democracia continua após eleições disputadas e envoltas em vários acto ilegais. Após uma greve de protesto contra o atraso na revelação dos resultados eleitorais a polícia zimbabueana prendeu 50 pessoas.
Tradução: "Mas o que é que ela está a fazer?"; "Parece-me que está a acenar, eu acho"; "Será que quer alguma coisa?"; "Será que é suposto acenar também?"; "Sim, de facto. Como nações preocupadas nós não deveremos parecer mal-criados"; "Olá, uuu".
Love is the answer
at least for most of the questions in my heart, like
Why are we here? And where do we go?
And how come it's so hard?
It's not always easy and
sometimes life can be deceiving
Forte de São João Baptista de Ajudá, no Benin, foi território pertencente à soberania de Portugal até 1961, altura em que o recém independente governo do Benim decidiu invadir (sem resistência) para marcar com um acto "heróico" (?) uma das independencias mais pacíficas de África (Inglaterra). Isto no mesmo ano em que perdíamos Goa, Damão e Diu.
No Zimbabué reina uma estranha calma. Daquelas que antecede as tempestades? Não sei. Tinha que estar lá para ver. O que é certo é que os resultados das presidenciais (realizadas há uma semana e meia) ainda não foram publicados e que o principal líder da oposição, Morgan Tsangirai, se retirou para o vizinho Botsuana onde apela aos seus aliados para demover Robert Mugabe do poder. Talvez a luz ao fundo do túnel ainda não se tenha apagado, talvez...
Não são raras a vezes em que vemos Portugal ser apagado, ignorado, desprezado da história europeia e universal. Muitas vezes por culpa própria, é certo, outras por invejas e outras ainda por mera ignorância. Portugal definha injustamente nos corredores da história (e do presente) sem acesso aos raros salões nobres a que teria direito por mérito próprio. O mapa (em cima) da autoria de Abraham Ortelius (ou Abraham Ortels), um reconhecido cartógrafo judeu do século XVI, sedeado em Antuérpia (cidade que mais tarde veio a fazer parte do moderno Estado que dá pelo nome de Bélgica), é um bom exemplo deste apagamento. Encontrei-o na página da Royal Geographical Society of Soth Autralia, mas apesar de ser evidente a proveniência do mapa para qualquer português (ou lusófono, atrevo-me) já não o será para um leitor desavisado. As armas portuguesas no canto superior esquerdo não chegaram a especialistas (?) australianos para explicar, nem que seja com uma legenda, qual o país, povo, cultura que o suporta. Mau para a ciência, mau para Portugal. Eis um exemplo de um apagamentozinho que ilustra bem a amnésia para a qual nos empurram.
Nota: será através de campanhas parolas como a da “Marca Portugal” que travamos este apagamento?
Ontem tive o prazer de ir mais uma vez à Equipa d'África, (hoje) uma associação que se dedica a missões durante os meses de Verão em Moçambique e durante o ano em Lisboa, Portugal. Ontem fiquei a saber que também estão na blogoesfera. Um bocadinho de Céu na internet. (ver o blog)
Imagem de rosto do 'Mar me quer' cedida por Bernardo SC
Chapas
Inhaca - Namaacha, Moçambique 2001
Namaacha, 2001 (AVP) e (Ingrid)
Ilha de Moçambique (AVP) e Pemba, 2002 Moholoholo, África do Sul, 2005 (AVP)
Murchison Falls, Uganda, 2006
Murchison Falls, Uganda, 2006
Entebbe, Uganda, 2006
Eu, há muitos anos
Pemba 2002 Momemo 2003 (Moçambique) e Gambozinos 2005 (Ponte de Lima)