quarta-feira, dezembro 31, 2014
Gorongosa no WPC Sydney 2014
PARALLEL PLENARIES: OPENING SESSIONS: In a panel discussion on the difference PAs have made in their lives, Greg Carr, Gorongosa National Park, Mozambique, shared his experiences in recent restoration efforts in the park, emphasizing the importance of engaging with communities adjacent to PAs while protecting the integrity of park borders. He described natural recovery processes after 30 years of war and resource depletion, saying “we should not give up hope” since nature has a phenomenal capacity to “heal itself.” Tirado
daqui.
Etiquetas: #Conservação, #DesenvolvimentoSustentável, #Gorongosa, #Moçambique, #VidaSelvagem
Por Afonso Vaz Pinto ::
12:20 ::
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terça-feira, dezembro 30, 2014
Xirico
Xirico, ou canário moçambicano, ou até mesmo sirinus mozambicus. Deu nome a um popular aparelho de rádio amarelo de fabrico moçambicano. É também o nome de um site (link aqui) que respira moçambique. Pode ler-se logo à entrada aquilo que Rui Knopli diz de Moçambique e que pode bem aplicar-se ao Xirico: "ter-se nascido ou vivido em Moçambique é uma doença incurável, uma virose latente. Mesmo para os que se sentem genuinamente portugueses mascara-se a doença, ignora-se, ou recalca-se e acreditamo-nos curados e imunizados. A mínima exposição a determinadas circunstâncias desencadeia, porém, inevitáveis recorrências e acabamos por arder na altíssima febre de uma recidiva sem regresso nem apelo".Etiquetas: #Moçambique
Por Afonso Vaz Pinto ::
18:54 ::
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Parks, people, planet
Já lá vai pelo menos um mês e meio mas ainda assim valerá a pena falar dos principais momentos do Congresso Mundial de Parques organizado pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais ou na sigla em inglês por que é mais bem conhecida, a IUCN (International Union for Conservation of Nature). Making long story short, ponho aqui alguns excertos do discurso de Zhang Xinsheng, presidente da IUCN, que acabou por marcar o tom (aliás esperado) do congresso. O video com a sessão de abertura está aqui e o discurso na íntegra está acoli.
"A decade ago we gathered in Durban, South Africa, under the patronage of the late Nelson Mandela, and carried away the flame of a promise. This shared promise takes many forms, with countless unique names, in every language. We know it simply as a ‘protected area.’(...) We should celebrate that since the last World Parks Congress, the number of protected areas has doubled. More than 200,000 extraordinary landscapes and seascapes cover 15% of land and 3% of the oceans. Looking back, the number marks progress. Looking ahead, it sets us on the right path. Under the Convention on Biodiversity nearly 200 nations set a 2020 target to achieve protection for at least 17% terrestrial and 10% of marine areas. But quantity alone is not enough. If it were, we could just draw lines on maps until we reach our goal. But our ultimate goal, our shared promise, involves far more than numbers or scale -- it is a just world that values and conserves nature.
To achieve that goal, we need to match quantity with quality. More parks, yes. But also better parks: more ecologically representative, better managed, durable and inclusive".
Nota: Na sessão de abertura foi ainda lembrado Nelson Mandela e este discurso no Congresso Mundial de Parques de Durban, em 2003 bem como algumas palavras sobre os 6 parques transfronteiriços sul-africanos no qual é destacado o Parque Transfronteiriço do Grande Limpopo.Etiquetas: #Conservação, #DesenvolvimentoSustentável, #VidaSelvagem
Por Afonso Vaz Pinto ::
17:44 ::
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segunda-feira, dezembro 29, 2014
Do Patriarca de Lisboa
Dom Manuel Clemente: "
Nenhum se comparava à própria pessoa de Jesus. É uma figura que me cativou, como cativa agora. É uma figura total. Uma vez conversava com um amigo. A conversa era: porque é que somos praticantes e muitos outros deixaram de ser? Ele saiu-se com esta: "É porque com Jesus a conversa nunca mais acaba" (...) Devo dizer que se não me tivesse sido apresentada de uma maneira tão convincente, e logo em casa... Os primeiros gestos de que me lembro: a minha mãe a pegar-me na mãozita e ensinar-me a fazer o sinal da cruz. Se não tivesse conhecido esta figuração total da vida, da morte e da ressurreição, Naquela pessoa, não sei se hoje seria religioso. Não me convence nada do céu que eu não veja na terra. O que a palavra Deus poderia sugerir no abstracto é no concreto que a apanho. O verbo de Deus encarnado, para mim, é que é a religião.(...) Uma palavra para religião?
Vou à etimologia mais provável (não é a única): ligação ou religação. O mais provável é que a religião seja esta predisposição e necessidade de nos ligarmos a algo. Eu acredito que é Alguém." Três excertos de uma entrevista ao Patriarca de Lisboa, conduzida por Anabela Mota Ribeiro e Nuno Ferreira Santos. A ler na íntegra, aqui.Etiquetas: #Deus
Por Afonso Vaz Pinto ::
18:25 ::
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150
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Reprodução da Primeira Página do número 1 do DN, distribuida hoje na edição comemorativa dos 150 anos
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Anos. No dia 29 de Dezembro de 1864 nascia um dos mais antigos diários do mundo que ainda está em circulação. Impressionante. Aqui, uma pérola da primeira edição, entre tantas outras. E ali um anúncio sobre Moçambique. Parabéns ao DN. E à Madalena. E à Mausi.
Etiquetas: #Portugal
Por Afonso Vaz Pinto ::
17:01 ::
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segunda-feira, dezembro 22, 2014
Maasai
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AVP - Serengeti, Tanzânia |
Etiquetas: #AfonsoFotografia, #Tanzânia2012
Por Afonso Vaz Pinto ::
20:22 ::
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Sblhlabla
Sblhlabla, ou selva em Shironga ou Ronga*. Afinal onde é a selva? É cá ou lá ou ali? Eles ou nós? Eles somos nós, esta é esta a civilização. "Mas o que se passa mesmo connosco, seres humanos? Porque achamos que temos o direito de exterminar todas as demais espécies? Porque é que os supostos conflitos homem - animal terminam quase sempre na morte do animal? Todos os membros de uma família de leopardos que circulava pela Macaneta, Marracuene**, conheceu o mesmo destino - a MORTE! Não se conjunturou salvar e transferir estas espécies para áreas apropriadas.
Qualquer dia só veremos grande parte das espécies de fauna e flora na televisão, na internet ou nos livros. Que Planeta queremos entregar aos nossos filhos? E que Planeta terão os nossos netos? Um dado é certo: a riqueza material não se come!" de Carlos Serra, via Debates e Devaneios.
*Língua moçambicana, a sul do Save
**Fica a poucos quilómetros da capital MaputoEtiquetas: #Moçambique, #VidaSelvagem
Por Afonso Vaz Pinto ::
17:55 ::
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quarta-feira, dezembro 17, 2014
Lx
AVP-Lisboa, 2014Etiquetas: #AfonsoFotografia, #Lisboa
Por Afonso Vaz Pinto ::
17:45 ::
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terça-feira, dezembro 16, 2014
Ponto de vista
AVP-Algures em LisboaEtiquetas: #AfonsoFotografia, #Lisboa
Por Afonso Vaz Pinto ::
17:43 ::
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terça-feira, dezembro 02, 2014
Da janela
Pelo menos é com eu vejo a coisa. Na minha opinião própria, que é o meu ponto de vista, que é o que vejo. O meu prima. Vistes, ou estarei a ver mal?Etiquetas: #Afonso
Por Afonso Vaz Pinto ::
18:37 ::
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segunda-feira, dezembro 01, 2014
Pois
Etiquetas: #Lisboa
Por Afonso Vaz Pinto ::
10:23 ::
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